Revisado em: 13/08/2025
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Saiba quais são as dores crônicas mais comuns, por que acontecem, como tratá-las e quando buscar ajuda médica para aliviar o desconforto.
Imagine viver com uma dor que insiste em permanecer, dia após dia, como um vizinho barulhento que nunca vai embora. Essa é a realidade de quem sofre com dores crônicas. Elas não são apenas incômodos passageiros, mas podem afetar a rotina, o humor e até o sono.
Chamamos de dor crônica aquela que persiste por mais de três meses, mesmo após o tratamento da causa inicial. Ela pode variar de intensidade e atingir diferentes partes do corpo, com impactos físicos e emocionais.
Neste guia, vamos falar sobre as dores crônicas mais comuns, possíveis causas, formas de tratamento e quando é hora de procurar um médico.
Apesar de existirem muitos tipos, algumas aparecem com mais frequência:
A dor crônica nem sempre está ligada a uma lesão visível. Muitas vezes, o sistema nervoso continua enviando sinais de dor mesmo após a recuperação física, como se o alarme de incêndio continuasse tocando sem haver fogo.
Alguns fatores que favorecem a cronificação da dor incluem:
Conviver com dor crônica não afeta apenas o corpo.
Ela pode:
É como se, ao acordar, já houvesse um peso extra no corpo que acompanha a pessoa ao longo do dia.
O tratamento da dor crônica precisa ser individualizado. Não existe “receita pronta”, mas sim um conjunto de estratégias que ajudam a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Procure atendimento médico se:
O médico poderá solicitar exames, indicar tratamento e, se necessário, encaminhar a especialistas como reumatologistas, neurologistas ou ortopedistas.
Embora não seja possível “desligar” a dor crônica de um dia para o outro, é possível controlá-la e conviver com mais qualidade de vida. Pequenas mudanças, como criar uma rotina de exercícios suaves, melhorar a postura ao sentar e adotar técnicas de relaxamento, podem gerar resultados significativos.
Pense no corpo como um carro: se um pneu está murcho e você continua rodando sem manutenção, o desgaste aumenta e o problema se espalha. Mas se você cuida, calibra e faz revisões periódicas, ele roda melhor, mesmo que já tenha alguns quilômetros rodados.
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