28/02/2025
Revisado em: 09/06/2025
Entenda quais são os tipos de manchas na pele, o que elas podem indicar e quando é necessário buscar ajuda médica.
Atualmente, as pessoas estão mais conscientes da importância de cuidar da pele, o maior órgão do nosso corpo. Assuntos como câncer de pele e queimaduras de sol estão sendo abordados com frequência em veículos de comunicação e campanhas de saúde, principalmente no verão.
Uma condição comum relacionada à exposição ao sol é o melasma, manchas de cor acastanhada que surgem no rosto, mas que também podem aparecer no colo e nos braços.
Descubra como o melasma pode ser tratado e maneiras de se prevenir!
O melasma é, basicamente, um acúmulo de melanina (a proteína que dá coloração à pele). São manchas bem visíveis, com formato irregular, que podem variar de tamanho e cor, conforme o tom de pele da pessoa.
Existem três tipos de melasmas. Veja quais são:
O melasma epidérmico atinge a primeira camada da cútis.
No dérmico, o melasma afeta a parte mais profunda da pele.
O melasma misto, é quando a doença afeta todas as camadas da pele, das superficiais até as mais profundas.
O melasma é uma dermatose multifatorial, ou seja, não possui uma única causa de surgimento e progressão. Trata-se de uma doença crônica, que pode acometer homens e mulheres, porém, é mais comum no gênero feminino, devido a alguns hormônios, gravidez, uso de anticoncepcionais e tratamentos para reposição hormonal.
É válido ressaltar que o melasma, por se tratar de um acúmulo de melanina, pode ser mais comum em pessoas com pele mais escura.
O único sintoma que o melasma manifesta é o aparecimento de manchas. Porém, se não tratá-lo corretamente, as manchas aumentam de tamanho e ficam ainda mais escurecidas.
Existem alguns fatores de risco que facilitam o desenvolvimento do melasma na pele.
Veja quais são:
Além disso, existem outras situações que podem acarretar o melasma: histórico familiar da condição, predisposição étnica (asiáticos, africanos, indianos, hispânicos), exposição à luz visível (não apenas à luz solar), e ao calor.
Por ser uma doença crônica, o melasma não tem cura, mas é possível diminuir a intensidade das manchas ou evitar que elas apareçam, basta seguir corretamente as orientações médicas.
Entretanto, o paciente deve aplicar e reaplicar protetor solar durante o dia inteiro. Utilizar água termal, chapéu e guarda-sol também são boas maneiras de reduzir os efeitos da radiação UV. Além disso, o dermatologista pode receitar cremes específicos, dependendo do caso.
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