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Dor no joelho: conheça as causas comuns e como aliviar

A dor no joelho pode surgir do nada, afetando sua rotina, do esporte ao lazer. Descubra as origens do desconforto e as melhores formas de cuidado.

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Você sente uma fisgada ao subir escadas, um incômodo ao agachar ou uma dor persistente que limita suas atividades diárias? A dor no joelho é uma queixa muito comum e pode ter diversas origens. Compreender o que está por trás desse desconforto é o primeiro passo para buscar o tratamento adequado e restabelecer sua qualidade de vida.

Lesões e traumas: os impactos da atividade física e acidentes

As lesões são causas frequentes de dor no joelho, especialmente em pessoas ativas e esportistas. Elas resultam, muitas vezes, de movimentos bruscos, impactos diretos ou sobrecarga. 

Veja as mais comuns.

  • Lesões ligamentares: os ligamentos cruzados (anterior e posterior) e colaterais (medial e lateral) são essenciais para a estabilidade do joelho. Sua ruptura ou estiramento pode causar dor aguda, inchaço e instabilidade. 

Após uma reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA), a rigidez e a capacidade de absorção de energia da articulação podem estar significativamente reduzidas no membro operado seis meses após a cirurgia, conforme estudo em The Knee. 

Intervenções terapêuticas que visam aumentar a taxa de desenvolvimento de torque do quadríceps podem ajudar a otimizar a estabilidade dinâmica e a absorção de energia durante o pouso.

  • Lesão de menisco: os meniscos são estruturas cartilaginosas que atuam como amortecedores. Rupturas meniscais podem provocar dor, inchaço, estalos ou travamento do joelho.
  • Fraturas e contusões: impactos diretos ou quedas podem levar a fraturas em qualquer um dos ossos que compõem o joelho, causando dor intensa e incapacidade.
  • Ruptura de tendões: tendões como o patelar (abaixo da patela) ou o quadricipital (acima da patela) podem romper-se, resultando em dor severa e dificuldade para estender a perna.

Doenças degenerativas e inflamatórias: o desgaste natural e outras condições

Com o passar do tempo ou devido a certas condições, as estruturas do joelho podem sofrer desgastes ou inflamações crônicas. Essas doenças tendem a causar dor progressiva e rigidez articular.

  • Osteoartrose (Artrose): Caracteriza-se pelo desgaste da cartilagem que reveste as extremidades dos ossos, levando ao atrito entre eles. Isso provoca dor, inchaço, rigidez, principalmente pela manhã ou após períodos de inatividade. 

Estudos mostram que, com a progressão da osteoartrose medial do joelho, ocorrem mudanças significativas na biomecânica da marcha, como o aumento do momento de adução do joelho (KAM) e a diminuição do momento de flexão (KFM) em estágios iniciais (grau 2), antes mesmo de deformidades visíveis. 

Em estágios mais avançados (grau 4), pode haver diminuição da extensão do joelho e aumento da flexão do tronco durante a caminhada, indicando a necessidade de diferentes abordagens de tratamento em cada fase.

  • Artrites: São doenças inflamatórias que afetam as articulações. Exemplos incluem a artrite reumatoide (doença autoimune), artrite psoriática, gota (acúmulo de ácido úrico) e artrite infecciosa. Todas causam dor, inchaço, vermelhidão e calor na articulação.
  • Condromalácia patelar: Refere-se ao amolecimento e desgaste da cartilagem da patela (rótula). A dor é geralmente sentida na parte frontal do joelho, piorando ao subir/descer escadas, agachar ou após longos períodos sentado.
  • Síndrome patelofemoral: É uma causa comum de dor na região anterior do joelho, muitas vezes associada a desequilíbrios musculares ou desalinhamento da patela.

Problemas por uso excessivo e sobrecarga: tendinites e bursites

Atividades repetitivas, treinamento excessivo ou uma biomecânica inadequada podem levar à sobrecarga de certas estruturas do joelho, resultando em inflamações.

  • Tendinites: São inflamações dos tendões. A tendinite patelar (joelho de saltador) causa dor abaixo da patela, comum em atletas. A tendinite da pata de ganso afeta a parte interna do joelho, enquanto a quadricipital atinge a região acima da patela.
  • Bursites: As bursas são pequenas bolsas cheias de líquido que reduzem o atrito entre ossos, tendões e músculos. Sua inflamação (bursite) causa dor e inchaço localizado. Exemplos são a bursite pré-patelar e a anserina.
  • Síndrome do trato iliotibial (Joelho de corredor): Dor na parte externa do joelho, comum em corredores, devido à fricção do trato iliotibial sobre o epicôndilo femoral lateral.

Outras causas comuns de dor no joelho

Além das causas mencionadas, outros fatores podem contribuir para a dor no joelho. É importante considerá-los na avaliação diagnóstica. O excesso de peso corporal, por exemplo, é um fator de risco conhecido para a osteoartrose, juntamente com idade avançada (especialmente acima de 55 anos), sexo feminino, lesões prévias no joelho e fatores ocupacionais.

  • Fraqueza ou desequilíbrio muscular: Músculos da coxa (quadríceps, isquiotibiais) e glúteos fracos ou desequilibrados podem sobrecarregar o joelho, alterando sua biomecânica e gerando dor.
  • Excesso de peso: O peso corporal adicional aumenta a carga sobre as articulações do joelho, acelerando o desgaste da cartilagem e contribuindo para a dor, especialmente em casos de artrose.
  • Problemas de alinhamento ósseo: Condições como pés chatos ou desvios nos joelhos (joelho valgo ou varo) podem alterar a distribuição de carga na articulação, levando a dores crônicas.
  • Dor referida: A dor no joelho pode, em alguns casos, ter origem em outras regiões, como o quadril ou a coluna vertebral, sendo "sentida" no joelho.

Como identificar o tipo de dor no joelho e sua localização?

A forma como a dor se manifesta e sua localização podem fornecer pistas importantes sobre a causa. Entender essas características é um passo inicial para buscar ajuda. A dor pode ser:

  • Aguda ou crônica: A dor aguda surge repentinamente, geralmente após uma lesão. A dor crônica persiste por semanas ou meses, comum em doenças degenerativas.
  • Localizada ou difusa: Pode ser sentida em um ponto específico (como na frente, atrás, lado interno ou externo) ou espalhada por toda a articulação.
  • Associada a movimentos: A dor pode piorar ao andar, subir/descer escadas, agachar, dobrar ou esticar o joelho. A dor em repouso também é um sinal importante.
  • Com outros sintomas: Inchaço, vermelhidão, calor, estalos, sensação de travamento, falseio ou instabilidade são sinais que acompanham a dor e ajudam no diagnóstico.

O que fazer para aliviar a dor no joelho? Primeiras medidas e cuidados

Ao sentir dor no joelho, algumas medidas simples podem proporcionar alívio imediato e ajudar a controlar a inflamação. É importante, contudo, que estas ações sejam temporárias e não substituam a avaliação médica.

  • Repouso e elevação: Evite atividades que sobrecarregam o joelho. Elevar a perna afetada acima do nível do coração ajuda a reduzir o inchaço.
  • Compressas frias (gelo): Aplique gelo por 15-20 minutos, várias vezes ao dia. Isso ajuda a diminuir a inflamação, o inchaço e a dor.
  • Compressão: O uso de uma bandagem elástica pode auxiliar na redução do inchaço, mas deve ser aplicada de forma a não apertar demais.
  • Calçados adequados: Utilize sapatos confortáveis, com bom amortecimento e que ofereçam suporte adequado aos pés, pois isso impacta diretamente a biomecânica do joelho.
  • Controle de peso: Se você está acima do peso, a redução de alguns quilos pode diminuir significativamente a carga sobre o joelho, aliviando a dor.

Lembre-se: essas medidas são para alívio inicial. A causa da dor precisa ser investigada por um profissional.

Quando a dor no joelho é preocupante? Sinais de alerta para procurar um médico

Embora muitas dores no joelho possam ser tratadas com medidas simples, existem situações em que a atenção médica é indispensável. Reconhecer os sinais de alerta é crucial para evitar complicações e garantir um tratamento adequado.

Procure um médico se:

  • A dor é intensa e surgiu de repente, especialmente após um trauma ou acidente.
  • O joelho apresenta inchaço significativo, vermelhidão ou está quente ao toque.
  • Você não consegue apoiar peso na perna afetada ou sente que o joelho vai falhar (falseio).
  • Existe uma deformidade visível na articulação do joelho.
  • O joelho "trava" ao tentar dobrar ou esticar, ou você escuta estalos incomuns.
  • A dor persiste por mais de alguns dias, mesmo com repouso e cuidados básicos.
  • Você apresenta febre, calafrios ou outros sintomas sistêmicos associados à dor no joelho.

Como é feito o diagnóstico da dor no joelho?

O diagnóstico preciso é fundamental para um tratamento eficaz. Ele geralmente envolve uma combinação de avaliação clínica e exames complementares. É importante notar que, embora os achados clínicos típicos sejam suficientes para o diagnóstico da osteoartrose, exames de imagem podem ser realizados para melhorar a especificidade e identificar estágios iniciais.

  • Consulta com ortopedista: O especialista coletará seu histórico detalhado (como a dor começou, onde ela se localiza, o que a melhora ou piora) e realizará um exame físico minucioso do joelho, avaliando movimentos, estabilidade e pontos de dor.
  • Exames de imagem:
  • Radiografia (Raio-X): Ajuda a identificar fraturas, desalinhamentos e sinais de osteoartrose. A radiografia é considerada o padrão-ouro para a imagem da osteoartrose do joelho, permitindo identificar o compartimento afetado. 

A dose de radiação de um raio-X de joelho (0,04 mSv) é significativamente menor do que a de uma tomografia computadorizada (0,21 mSv). Além disso, o raio-X pode ser realizado com o paciente suportando peso, o que não é possível com a TC convencional, sendo crucial para o diagnóstico e avaliação clínica.

  • Ressonância Magnética (RM): É o exame mais completo para visualizar tecidos moles, como ligamentos, meniscos, cartilagem e tendões, sendo essencial para diagnosticar lesões nessas estruturas.
  • Ultrassonografia: Utilizada para avaliar tendões, bursas e presença de líquido nas articulações.
  • Exames laboratoriais: Podem ser solicitados se houver suspeita de condições inflamatórias (artrite reumatoide, gota) ou infecciosas, para analisar marcadores inflamatórios ou identificar a presença de infecções.

É importante notar que as alterações radiográficas no joelho nem sempre se correlacionam diretamente com a intensidade da dor. Estudos indicam que a proporção de pacientes com dor no joelho que possuem osteoartrose confirmada por radiografia varia entre 15% e 76%. 

Além disso, entre 15% e 81% dos pacientes com osteoartrose radiograficamente confirmada podem sentir dor, e em alguns casos, até 25% dos pacientes com osteoartrose de grau IV (severa) podem não sentir dor.

Tratamentos eficazes para a dor no joelho: do conservador à cirurgia

O plano de tratamento para a dor no joelho é individualizado e depende da causa, gravidade e das características de cada paciente. 

O tratamento da dor crônica no joelho, definida como dor que persiste ou recorre por mais de três meses, deve ser abrangente e multimodal, incluindo educação, fisioterapia, controle de peso e tratamento medicamentoso. O objetivo principal é aliviar a dor, restaurar a função e prevenir novas lesões.

Fisioterapia e reabilitação: a base do tratamento não cirúrgico

A fisioterapia é um pilar no tratamento da maioria das dores no joelho, sejam elas causadas por lesões ou condições crônicas. Programas de exercícios baseados em terra ou aquáticos são eficazes na redução da dor e melhora da função física a médio prazo, sem acelerar a progressão da doença. 

Ela atua na:

  • Fortalecimento muscular: Exercícios para fortalecer quadríceps, isquiotibiais, panturrilhas e glúteos, que dão suporte ao joelho.
  • Alongamento: Melhora a flexibilidade e reduz a tensão em músculos e tendões.
  • Melhora da mobilidade e equilíbrio: Exercícios específicos para restaurar a amplitude de movimento e a estabilidade da articulação.
  • Eletroterapia e terapia manual: Técnicas para alívio da dor e desinflamação, aplicadas pelo fisioterapeuta.

Medicamentos e terapias complementares

Sob orientação médica, alguns medicamentos podem ser prescritos para controlar a dor e a inflamação. Analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), tópicos ou orais, são tratamentos farmacológicos de primeira linha. 

A duloxetina é um antidepressivo que pode ser recomendado como tratamento de segunda linha para osteoartrose do joelho. 

É importante saber que glucosamina, condroitina e terapias biológicas (como anticorpos anti-NGF/TNF) não são recomendadas para uso em pacientes com osteoartrose do joelho, e atualmente não há medicamentos modificadores da doença aprovados.

  • Infiltrações: Em alguns casos, pode-se realizar infiltrações com corticosteroides (para inflamação) ou ácido hialurônico (para artrose, com efeito lubrificante e protetor da cartilagem). 

As infiltrações intra-articulares com corticosteroides são eficazes na redução da dor e melhora da função, com um pico de efeito em 2 a 4 semanas, mas o efeito analgésico parece ser limitado ao curto prazo, e injeções repetidas podem diminuir o volume da cartilagem. 

A injeção de ácido hialurônico (IAHA) pode melhorar a dor e a função articular, mas seu efeito clínico é controverso, embora possa ser mais eficaz que corticosteroides após 8 semanas. O plasma rico em plaquetas (PRP) é outra opção, com evidências mistas, e embora possa ser mais eficaz que IAHA ou corticosteroides em alguns aspectos, a qualidade dos dados é baixa e as diretrizes atuais não o recomendam.

  • Radiofrequência dos nervos geniculares: Este tratamento visa interromper a transmissão do sinal de dor dos nervos geniculares. Tem demonstrado resultados bem-sucedidos em 30% a 74% dos pacientes com osteoartrose em 6 meses. A radiofrequência convencional mostrou-se superior à pulsada para dor no joelho com osteoartrose.
  • Acupuntura: Pode ser uma terapia complementar eficaz para o alívio da dor crônica no joelho, agindo no sistema nervoso e liberando substâncias analgésicas naturais.

Intervenções cirúrgicas: quando são necessárias?

A cirurgia é geralmente a última opção, considerada quando o tratamento conservador não obteve sucesso ou em casos de lesões graves. 

Estima-se que cerca de 50% dos pacientes diagnosticados com osteoartrose sintomática do joelho eventualmente passarão por uma artroplastia total do joelho (TKA). No entanto, entre 10% e 35% dos pacientes submetidos à TKA ainda experimentam dor persistente. As principais incluem:

  • Artroscopia: Procedimento minimamente invasivo para reparar meniscos, ligamentos ou remover fragmentos de cartilagem.
  • Osteotomia: Alteração do alinhamento ósseo para redistribuir a carga sobre o joelho, aliviando o estresse em áreas lesionadas.
  • Substituição total ou parcial do joelho (Artroplastia): Implantação de uma prótese para substituir a articulação danificada, comum em casos avançados de artrose.

Prevenção: como manter seus joelhos saudáveis?

Adotar hábitos saudáveis é essencial para proteger seus joelhos e reduzir o risco de dor e lesões. A prevenção é sempre o melhor caminho. A prática de Tai Chi, por exemplo, pode ser benéfica para a função do joelho, melhorando a força, o equilíbrio e a propriocepção, e aliviando a rigidez e a dor em pacientes com osteoartrose. 

No entanto, para evitar o risco de dor no joelho, é recomendado aquecer por mais de 10 minutos antes da prática, exercitar-se por mais de uma hora e, idealmente, praticar sob a orientação de um instrutor profissional.

  • Mantenha um peso saudável: O excesso de peso sobrecarrega o joelho, aumentando o risco de desgaste e lesões.
  • Fortaleça os músculos: Dedique-se a exercícios que fortalecem quadríceps, isquiotibiais e glúteos, essenciais para a estabilidade do joelho.
  • Pratique atividades físicas com moderação: Evite o excesso de treinamento e aumente a intensidade gradualmente. Realize aquecimento antes e alongamento após o exercício.
  • Use calçados adequados: Escolha sapatos que ofereçam bom suporte e amortecimento, especialmente para atividades de alto impacto.
  • Corrija a postura e a biomecânica: Se necessário, procure um fisioterapeuta para avaliar e corrigir padrões de movimento que possam estar sobrecarregando seus joelhos.

Perguntas frequentes sobre dor no joelho

O que devo fazer quando sinto dor no joelho?

Inicie com repouso, aplique compressas frias (gelo) no local para reduzir a inflamação e eleve a perna. Evite atividades que piorem a dor. Se o desconforto persistir ou piorar, procure um médico ortopedista.

Quando a dor no joelho é preocupante?

A dor no joelho torna-se preocupante se for intensa, acompanhada de inchaço significativo, vermelhidão, calor, febre, incapacidade de movimentar a perna ou de suportar peso, ou se persistir por vários dias sem melhora. Nesses casos, a avaliação médica é urgente.

Qual o melhor anti-inflamatório para dor no joelho?

Não há um "melhor" anti-inflamatório universal, pois a escolha depende da causa da dor, das condições de saúde do paciente e de outros fatores. O uso de qualquer medicamento deve ser sempre prescrito e orientado por um médico, que avaliará o caso individualmente.

Quais são os tipos de dores no joelho?

A dor no joelho pode ser aguda (súbita, geralmente por lesão) ou crônica (persistente). Ela pode ser localizada (na frente, atrás, lateral, medial) ou difusa, e ser descrita como fisgada, queimação, pontada, peso ou rigidez. As características da dor ajudam no diagnóstico da causa subjacente.

Este conteúdo tem caráter informativo e não substitui avaliação médica. Em caso de dúvidas, procure um especialista habilitado.

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