Resuma este artigo com IA:
Descubra quais são os exames que ajudam a identificar a menopausa, quando procurar um médico e como lidar com os sintomas dessa nova fase.
Se você está passando por mudanças no ciclo menstrual ou percebendo sintomas incomuns, pode estar diante da menopausa - uma fase natural da vida feminina que gera muitas dúvidas. Neste artigo, reunimos as perguntas mais frequentes sobre diagnóstico, sintomas e tratamentos com informações validadas por especialistas, incluindo estudos científicos.
Vamos esclarecer mitos e verdades para que você possa viver essa transição com mais conhecimento e menos preocupação.
A menopausa é oficialmente diagnosticada quando a mulher fica 12 meses consecutivos sem menstruar, marcando o fim da fase reprodutiva. Isso geralmente ocorre entre 45 e 55 anos, como destaca a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Para confirmação médica, dois exames são essenciais:
Antes desse marco, temos o climatério - período de transição que pode durar até 10 anos, onde os sintomas iniciais aparecem. Por isso é importante realizar os exames para identificar com maior precisão quando a mulher entrou na menopausa.
Embora ondas de calor (fogachos) sejam o sintoma mais conhecido, cerca de 80% das mulheres apresentam outras manifestações importantes como mostra o Conselho Federal de Medicina:
A persistência de sintomas severos por mais de 3 meses deve motivar procura por um ginecologista.
Além da confirmação diagnóstica, recomendam-se avaliações periódicas:
Uma das maiores dúvidas envolve os riscos da TRH. Quando realizado de maneira individual, os protocolos reduzem riscos.
Três pontos cruciais podem orientar sua escolha:
Quanto à perda óssea - um risco real mais comum no pós-menopausa - o Conselho Federal de Nutrição afirma que, além do cálcio, a vitamina D é decisiva na prevenção de fraturas.
Leve estas dúvidas essenciais para sua próxima consulta:
Após a última menstruação, mantenha este protocolo preventivo:
Estudos concluem que mulheres ativas pós-menopausa reduzem em 41% o risco cardiovascular quando praticam exercícios aeróbicos regularmente.
Este conteúdo não substitui avaliação profissional. Em caso de dúvidas sobre sintomas, exames ou tratamentos para menopausa, sempre consulte um ginecologista ou endocrinologista credenciado.
Bibliografia
SILVA, Maria Cristina da et al. Padrão hormonal feminino, menopausa e terapia de reposição. RBAC – Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 48, n. 3, 2016. Disponível em: https://www.rbac.org.br/artigos/padrao-hormonal-feminino-menopausa-e-terapia-de-reposicao-48n-3/. Acesso em: 25 jul. 2025.
SILVA, Maria Aparecida da et al. Fatores associados à qualidade de vida de mulheres idosas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 23, n. 6, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/vsNyh8bfJMVf3dFHyggJ7mJ/?lang=pt. Acesso em: 25 jul. 2025.
POPULARES EM SAÚDE DA MULHER
Os conteúdos mais buscados sobre Saúde da mulher
Saiba mais sobre DIU de cobre, mirena e kyleena. Compare dosagem, impacto no ciclo menstrual e indicações de cada um.
Leia maisOutubro Rosa é um símbolo que nos alerta sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer.
Leia maisFiz mamografia e o médico pediu ultrassom: entenda a função desse exame complementar e sua relevância na avaliação das mamas
Leia mais