20/03/2025
Revisado em: 21/03/2025
A fratura de fêmur é a ruptura do osso da coxa. Ele é essencial para a mobilidade, a sustentação do peso corporal e a estabilização do corpo.
A fratura de fêmur é uma lesão grave que afeta a mobilidade e qualidade de vida de quem a sofre. Este osso essencial para a sustentação do corpo pode ser comprometido por diversas causas, variando de simples quedas a acidentes mais complexos.
Independentemente da origem, entender os sintomas, os diagnósticos e as opções de tratamento é fundamental para garantir uma recuperação eficiente e segura.
Continue a leitura para explorarmos as causas, os sinais mais evidentes e os caminhos de tratamentos disponíveis para quem enfrenta essa condição.
As causas das fraturas de fêmur variam de acordo com a idade e outros fatores de risco. Elas são mais frequentes em idosos, em que este osso pode quebrar em uma simples queda da própria altura.
Isso porque a osteoporose, que fragiliza os ossos, aumenta o risco de fraturas, mesmo com quedas de menor altura.
Já nos jovens adultos, em geral, o fêmur pode quebrar em acidentes de trânsito, durante a prática esportiva (em modalidades como futebol e esqui) ou em quedas de alturas significativas.
Os sintomas de uma fratura de fêmur são geralmente claros e inequívocos. Veja a relação de sintomas:
Em alguns casos, pode haver hematomas e inchaços na região da lesão.
O tratamento da fratura de fêmur depende de diversos fatores, como tipo de fratura, idade e saúde geral do paciente.
Em alguns casos, geralmente em crianças, a imobilização com gesso pode ser suficiente para promover a cura óssea.
Já em adolescentes, adultos e idosos, a cirurgia se torna necessária para realinhar os fragmentos ósseos e estabilizar a fratura.
As opções cirúrgicas mais comuns incluem a fixação interna com placas e parafusos, a osteossíntese intramedular com hastes intra ósseas e a artroplastia do quadril, indicada em casos de fraturas complexas ou em pacientes com artrose grave.
A recuperação de uma fratura de fêmur é um processo gradual e individualizado, que pode levar vários meses. O tempo de recuperação depende de diversos fatores, como tipo de fratura, método de tratamento, idade e saúde geral do paciente.
O paciente também precisará aprender a usar muletas ou andador para se locomover com segurança durante o processo de recuperação.
A fisioterapia desempenha um papel crucial na recuperação, ajudando a restaurar a amplitude de movimento, força muscular e equilíbrio.
Durante todo o processo, o acompanhamento do ortopedista é essencial. Este profissional vai confirmar se a fratura se consolidou ou se ainda exige algum tipo de cuidado ou intervenção.
A recuperação, embora desafiadora, é possível com o apoio adequado, incluindo fisioterapia e o acompanhamento médico.
Vale ressaltar que quanto mais cedo o diagnóstico e o tratamento forem feitos, maiores as chances de uma recuperação bem-sucedida e retorno à mobilidade plena!
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